CRO: Como tirar o máximo de proveito dos seus Testes A/B

Uma das ferramentas mais utilizadas no processo de otimização de conversão são os testes A/B. É através deles que você realiza análises, estudos, conhece ainda mais o seu usuário e comprova hipóteses através de dados mensuráveis e consistentes. 

Temos um artigo no nosso blog onde explicamos passo a passo como rodar testes A/B. Clique aqui para acessar. 

Quando se trata de testes A/B, são feitos diversos estudos para identificar possíveis problemas de usabilidade, e algumas mudanças são aplicadas para entender como o usuário reage a elas. Portanto, os testes tornam-se meios muito valiosos de estudos e de informações que dificilmente não serão aproveitados.

Pensando nisso, fizemos este post para você colher insights e dicas para tirar o máximo de proveito dos seus testes e evoluir ainda mais com os resultados.

Saiba o que priorizar

Muitas hipóteses podem ser geradas através de testes A/B. Por conta disso, priorizar é importante. Dessa forma, você consegue perder menos tempo para tomar decisões e aplicar mudanças. 

Para tomar decisões importantes, é preciso se basear em dados e entender bastante sobre o cenário atual do projeto. Saiba qual o nível de dificuldade para implementar a mudança em questão, e tenha uma pequena noção dos impactos que essa mudança poderá causar nos resultados. Assim você conseguirá entender melhor o que precisa ser priorizado no momento. 

Comentamos, neste post aqui, alguns métodos com exemplos de como fazer a priorização de hipóteses.   

Aprenda mesmo com resultados não esperados

É muito comum, dentro de um projeto, toda a equipe ficar ansiosa por bons resultados nos seus testes A/B. Porém, um estudo mostra que apenas 1 entre 7 testes são bem-sucedidos. Mas isso não se torna motivo para desanimar com os testes, pois, acredite, há muito o que aprender em testes com resultados “negativos”. Colocamos entre aspas, pois um teste negativo pode trazer muitas respostas sobre o comportamento do usuário no seu site, e isso com certeza leva você para mais perto de obter sucesso no seu próximo teste. 

Testes negativos podem ser muito importantes para:

• Identificar ações que podem trazer algum risco para a empresa;
• Identificar problemas de usabilidade;
• Entender melhor o comportamento do usuário e qual problema ele está tentando resolver;
• Eliminar caminhos e clarear os objetivos para os próximos testes. 

Boas práticas para obter melhores resultados

Dentro do universo da Otimização de Conversão, existem algumas boas práticas que são recomendadas para aumentar as chances de bons resultados para os testes. 

Uma das práticas essenciais e que pode encurtar o caminho para bons resultados em testes A/B é a Análise Heurística, um estudo essencial baseado em comportamento para identificar o que pode ser melhorado em uma interface, buscando melhorar a taxa de conversão. Saiba como fazer uma Análise Heurística. 

Ainda falando sobre boas práticas, um estudo mostra a importância de possuir boas informações logo acima da primeira dobra. Pois é ali o primeiro foco de atenção do usuário.

Essa foi uma das mudanças realizadas em nosso projeto para a Dona Coelha:

Nessas mudanças, as principais informações ficaram na primeira dobra, as informações ficaram mais organizadas divididas em abas e o que era mais importante ganhou destaque. 

Com essas alterações, que foram resultado de estudos, análises e testes A/B, conquistamos um aumento de 18,68% na quantidade de transações, com significância estatística de 99%. Além disso, houve um aumento de 15% na receita total.

Clique aqui para acessar o case completo com insights que podem agregar muito no seu negócio. 

E se houver testes inconclusivos? 

Para a Supersonic, bons resultados dependem da quantidade de aprendizado que o teste trouxe para nós. Sendo positivo ou negativo, sempre vamos entender um pouco mais sobre o comportamento do usuário. Porém, mesmo que pequena, sempre existe a chance de testes inconclusivos acontecerem. Nesse caso, é preciso reavaliar se a etapa de análise e estudos deixou a desejar em algum momento, se as hipóteses geradas foram realmente relevantes e se, de fato, houve a priorização adequada.

Analisando tudo isso, é preciso experimentar novamente e aprender com o que foi deixado para trás. O universo da experimentação e da otimização de conversão é muito rico e cheio de possibilidades. Além da importância do resultado final, é preciso aproveitar o processo e tirar o máximo de proveito dos seus estudos. 

Se você quer aprender mais sobre CRO (Otimização de Conversão), acesse agora mesmo o nosso e-book com 30 dicas práticas para aumentar as suas conversões ainda hoje. Bons estudos!